Conheci Lívio Barbosa há três anos através de um amigo em comum, Waldemar Falcão. Ele havia chegado de uma viagem de 18 horas vindo de Brasilia para onde fora apenas para participar de um culto em um centro espírita. Não havia dormido, portanto. E ao desembarcar de um carro numa daquelas ruas estreitas da Lapa, com humor elevado, arregaçou as mangas para conduzir sessões de cura, passes, doutrinação e tudo mais que o centro espírita oferece. Palavras simples, gestos e atos nobres, Lívio é um médium multifacetado. Ele faz psicografias (recebi uma dele no primeiro dia em que lá pisei), pinturas mediúnicas, promove curas, faz materializações. É um fenômeno de carne e osso. É estranho quando, ao percebermos isso, não vermos em torno dele tanta gente deste mundo que é sedenta de curiosidade e de uma sede incessante de tocar o impalpável. Ele é assim e assim faz. Quase diariamente. Soube de objetos materializados que saíram de dentro dele para gerar cura em alguém doente. Que se recuperou. Isso é pouco? Para mim, jornalista curioso e sempre com um pé atrás diante de tudo, é simplesmente fantástico. Já vi muitos fenômenos por aí. Terrenos e alguns supostamente transcendentais. Mas o fato é que o fenômeno Lívio acontece todo dia, toda hora, em qualquer lugar. O que me faz pensar e não duvidar que haja um dedo, ou até a mão de Deus nisso tudo.
Conheci Lívio Barbosa há três anos através de um amigo em comum, Waldemar Falcão. Ele havia chegado de uma viagem de 18 horas vindo de Brasilia para onde fora apenas para participar de um culto em um centro espírita. Não havia dormido, portanto. E ao desembarcar de um carro numa daquelas ruas estreitas da Lapa, com humor elevado, arregaçou as mangas para conduzir sessões de cura, passes, doutrinação e tudo mais que o centro espírita oferece. Palavras simples, gestos e atos nobres, Lívio é um médium multifacetado. Ele faz psicografias (recebi uma dele no primeiro dia em que lá pisei), pinturas mediúnicas, promove curas, faz materializações. É um fenômeno de carne e osso. É estranho quando, ao percebermos isso, não vermos em torno dele tanta gente deste mundo que é sedenta de curiosidade e de uma sede incessante de tocar o impalpável. Ele é assim e assim faz. Quase diariamente. Soube de objetos materializados que saíram de dentro dele para gerar cura em alguém doente. Que se recuperou. Isso é pouco? Para mim, jornalista curioso e sempre com um pé atrás diante de tudo, é simplesmente fantástico. Já vi muitos fenômenos por aí. Terrenos e alguns supostamente transcendentais. Mas o fato é que o fenômeno Lívio acontece todo dia, toda hora, em qualquer lugar. O que me faz pensar e não duvidar que haja um dedo, ou até a mão de Deus nisso tudo.
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