Não há motivos para se antecipar julgamentos no caso de William da Rocinha. Mas há muitas questões a se levantar. Jamais um líder comunitário deu entrevista dizendo que foi chamado a sentar à mesa com o líder do tráfico, recusou e foi para casa dormir. Se um líder comunitário assim disser estará certamente mentindo. E o poder de ir e vir do criminoso que acontece na favela se dá porque a polícia está omissa neste momento. Mas eis que, se quando ele se sentar com o traficante, alguém fizer a foto e entregar a polícia depois, ela servirá de prova cabal da sua cumplicidade. De lascar!
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