Depois de quase um ano de promessas do governador Sérgio Cabral, os servidores dos serviços essenciais de segurança decidiram novamente retomar o estado de greve abandonado em meados do ano passado. Com salários pouco superiores a mil reais, eles ameaçam paralisar as atividades no período que antecede o Carnaval. Cabral, que havia acenado com reajustes para tirar os funcionários fluminenses dos últimos lugares na escala de salário do país, não reagiu ao ultimato. Ontem cerca de dois mil militares e civis foram a orla de Copacabana. Com palavras de ordem e apoio de parlamentares, eles reforçaram a iniciativa de deflagrar greve.
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