segunda-feira, 5 de março de 2012

Conexão Jornalismo - Jérôme Valcke manteria ligações perigosas na CBF

Boato: relações carnais uniriam os dirigentes

Por Fábio Lau


Depois de tomar um pontapé no traseiro do ministro dos Esportes, Aldo Rabelo, o secretário Geral da Fifa, Jérôme Valcke, é apontado agora como homem de confiança de Ricardo Teixeira na Fifa, razão pela qual estaria tentando desgastar a imagem de autoridades do governo em todo o mundo. Dilma não recebe Ricardo Teixeira em seu gabinete há quase um ano.

Pelo sim ou pelo não, o fato é que  o presidente da comissão especial que analisa a Lei Geral da Copa, deputado Renan Filho (PMDB/AL) fez coro com os indignados do governo com a postura de Valck e disse ser  “inadmissível” a declaração do secretário-geral da Fifa. Valcke disse que o Brasil precisava de um “chute no traseiro” para acelerar os preparativos para os eventos.



A declaração de Valcke e a reação do governo brasileiro prometem gerar uma crise na relação do governo com a entidade máxima do futebol. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que o Brasil não aceita mais o secretário-geral como interlocutor com a Fifa. O assessor da Presidência Marco Aurélio Melo foi além e chamou Valcke de “vagabundo”. O secretário-geral da Fifa já classificou a reação brasileira como “infantil”.
Até então o único a se desgastar com o secretário -geral foi o deputado Romário:  "continuo a afirmar que Fifa não está acima da soberania do Brasil. E vou continuar brigando pela soberania do nosso País no plenário", disse o Baixinho.

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