
“Uma cachorrada. Isso não é tratamento que se faça com a gente. Eu tinha ido ver meus netos, estava com a passagem de ida e volta (R$ 2.900 foi o preço da passagem dela e da filha, pago à vista, disse).
Dona Rosinha contou que ficou detida em uma sala “com outras pessoas”, tomou banho sem sabonete, dormiu “numa cama ruim” e com direito a apenas duas refeições por dia, “uma comida sem sal”. Ela disse ainda que nunca mais pretende sair do Brasil.
A polícia ainda disse que ela não tinha dinheiro e nem apresentou extrato bancário que comprovasse ter o 70 euros por dia de permanência, mínimo exigido pela Espanha.
A idosa desembarcou nesta sexta-feira no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo.
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