Da Redação
Romário estreou em grande estilo no Segundo Mundial de Futevôlei realizado em Copacabana. E se na areia ele ajudou o Brasil a liquidar o Paraguai num inacreditável 25 x 15, fora dela a língua se mostrou também um tanto afiada. Ele classificou de "babaquice" a polêmica entre a Fifa e o ministro do Esporte Aldo Rebelo (o secretário-geral da entidade, Jèrôme Valcke, disse que o Brasil precisava de “um chute no traseiro”), e acrescentou: desfiguraram o Maracanã. A população cresce e o estádio diminui. E defendeu uma oportunidade a Jobson na seleção brasileira.
Veja o que mais o Baixinho falou sobre Copa. Detalhe: até o momento da entrevista a notícia da saída de Ricardo Teixeira, seu desafeto, não havia sido divulgada.
LEI GERAL DA COPA"
A Comissão conseguiu mudar de
MARACANÃ
A minha relação com o Maracanã é impressionante e vai ficar eternamente na minha memória. Infelizmente o Maracanã não existe mais. O que eles fizeram é uma brutalidade, uma imbecilidade. Eles desfiguraram o Maracanã totalmente. As pessoas que gostam, que são apaixonadas, tinham o Maracanã como maior espetáculo, o maior palco de futebol do mundo, mas os nossos políticos conseguiram, ignorantemente, destruir o Maracanã. Hoje o Maracanã é totalmente diferente, desfigurado, mas na época do grande Maracanã eu tive grandes conquistas e glórias. Ele vai ficar no meu coração.
MARACANÃ NA FINAL DA COPA
Não sei quem foi o gênio que fez a tabela e colocou só um jogo no Rio e se o Brasil chegar à final. Tem coisas que só acontecem no Brasil. E se for o time de hoje, a Seleção atual, a torcida não vai ver o Brasil na final, mas vamos torcer. Tomara que o time mude. Eu até gosto do treinador, não estou falando nada do técnico, mas temos de estar preparados para um Plano B. Porém, as pessoas que têm a capacidade de mudar não estão mais vivendo o futebol, só querem saber de roubar o Brasil, ganhar dinheiro, voltar a ser o número 1 do futebol não é prioridade para eles. Infelizmente nós que somos brasileiros ficamos tristes por estas coisas
.CHANCE A JOBSON
Eu particularmente vou dizer o nome que muitas pessoas podem até rir, mas, se prestarmos atenção e se ele se conscientizer de que futebol é uma coisa séria e profissional, ele pode nos ajudar muito na Copa se não se meter com a drogas. É o Jobson. Eu acho um grande jogador. Não sou empresário dele, não o conheço, não tenho nada com ele. É um jogador que pode ajudar o Brasil e agora está com uma cabeça diferente. É só uma questão de dar uma oportunidade.
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