A tragédia que se abateu sobre a família de Paulo Eurides, 85 anos, encontrado morto no IML depois de ficar 30 dias abandonado num leito do Hospital Getúlio Vargas, é passível de ação de indenização. O jornalista e radialista Luiz Ribeiro, que defende a criação de um cadastro nacional de pessoas desaparecidas, acredita que só uma ação conjunta entre estados, privilegiando a troca de informações, poderá impedir que outros dramas familiares como o ocorrido contra Eurides torne a se repetir. O desaparecimento de Eurides foi registrado em delegacia, mas os funcionários do hospital Getúlio Vargas não conseguiram identificar seus parentes. O que só foi feito após sua morte.
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