Paulo Eurides, 85 anos, desapareceu no dia 30 de dezembro último. No dia primeiro de janeiro foi encontrado ferido e levado para o hospital Getúlio Vargas, na Penha. A família o procurava em todas as instituições e nada era informado. Só depois de sua morte, no dia 30 de janeiro, foi feito o exame de impressão digital e contactada a família, que já havia dado queixa do desaparecimento no instituto Félix Pacheco. Omissão do estado, má vontade dos servidores? Por que o exame não foi feito antes? É o que pergunta o neto de Paulo, em entrevista exclusiva ao Programa Conexão.
Vergonha no Estado. E o que a "justiça" pode fazer?
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