Partidos criticaram demora na ação do procurador |
Da redação
Ele saiu da toca. Três anos depois de receber as primeiras denúncias que indicavam uma relação para lá de comprometedora entre o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso na Operação Monte Carlo, e o senador do DEM de Goiás, Demóstenes Torres, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, finalmente decidiu determinar uma investigação sobre o caso. E a decisão acontece no mesmo dia em que o senador, desconfortável na condição de líder dos Democratas no senado, pedir seu afastamento ao dirigente do partido, o também senador Agripino Maia – nomeado como novo líder.
Gurgel, que durante as últimas 48 horas foi pressionado pelas bancadas do PT, PDT e PSB, terá a possibilidade de investigar outros crimes relacionados ao escândalo Cachoeira e que, pelo andar da carruagem, atinge em cheio a administração do governador Marconi Perillo. Representantes dos três partidos encaminharam petição ao procurador solicitando ampla investigação sobre o escândalo. Eles criticam a lentidão da atividade do procurador.
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