Os ritmos são diversos: chamamé, bossa nova, jazz, choro, valsas e pop. Mas a origem é pantaneira com molhos paraguaios, bolivianos, argentinos. A mistura, portanto, é a essencia do som de Gabriel Sater, um jovem cheio de bagagem e que leva consigo o sobrenome de um dos maiores violonistas do Brasil: Almir Sater. Em rápida apresentação no Rio, ele falou com Conexão sobre o seu trabalho multifacetado. A entrevista completa você ouve amanha na Rádio Conexão a partir do meio dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário